domingo, 12 de abril de 2015

Livro do Bebê - menino

Mais um Livro do Bebê de menino!!!


Nenhum fica como outro. Super personalizados...




Aceito encomendas...
Ótima opção para presentear!!!

Livro do Bebê - menina

















Livros do Bebê saídos do forno quentinho....


Aceito encomendas!!!
Super personalizados!
Lembrança ímpar ou presente exclusivo!!!

segunda-feira, 5 de maio de 2014

#lookluzdalua

Vou ganhaaaaaaaaaaaaar, eeeeeeeeeeeee! Eu sei que vou!
Foi muita coincidência encontrar na única loja que eu poderia ir, porque na cidade onde moro não tem loja exclusiva, a bota e a bolsa que sonho há muito tempo ter, mas não pude comprar nas coleções anteriores. Nem sabia que ainda as encontraria de novo e quem imaginaria com essa oportunidade maravilhosa que a marca está dando. Vale muito a pena!!!Sou a maior garota propaganda da marca. Amo Luz da Lua. Participo de todas as promoções. Pensei até em colocar um chaveiro no look, mas ganhei um na promoção do dia dos namorados. Compro todos itens que gosto e posso! Faltam estes para minha coleção. Dá pra mim Luz da Lua!!!!
Quem tem facebook ou Instagram curte aeee!

Viajei 120 km para ganhar!!!
Já fui com uma roupa neutra, porque não sabia que acessórios encontraria na loja.
Mas o look ficou muuuuuuuuuito legal, porque com Luz da Lua não tem como não ficar linda, ne?
AAAAAAAAAAAAAAi, não vou dormir direito até o dia 15, quando sairá o resultado. Torçam por mim!!! Vibrações positivas!!!

Este segundo look foi uma alternativa que encontrei para um look com acessórios disponíveis na loja e que achei que combinariam com a roupa que fui vestindo (tudo premeditado). Gostei muito também. A vendedora Letícia, da loja Luz da Lua Parque Barigui Shopping Curitiba deu algumas dicas para me ajudar. Ela me atendeu com excelência, foi muito simpática e participativa. Prometi depois de ganhar voltar lá para comprar mais sapatos e bolsas com ela só para agradecer a sorte que me deu, porque vou ganhar. Ela está torcendo também!!!

Amo Luz da Lua!
Beijocas

quinta-feira, 14 de março de 2013

Simplesmente nao acreditei

Para aqueles que pensaram que eu nao teria historias pra contar so porque mudei meu local de trabalho para um bairro mais requintado cometeu um serio engano. Hoje presenciei uma cena            que pensei nunca testemunhar na vida. Na volta para casa, mais ou menos na metade do caminho, passando por um bairro nobre de Sao Paulo, o motorista do onibus seguia com sua rotina descendo uma rua importante e poderia ter feito como normalmente deve fazer, seguir a via enquanto o farol estava aberto, mas decidiu fazer a diferenca neste dia e servir de exemplo como bom samaritano para todos que ali estavam. Ele parou o onibus, desceu e ajudou um senhorzinho cego a atravessar. Isso mesmo!!! Ele atravessou a rua, direcionou o senhor para seu caminho, colocando-o no sentido correto, subiu no onibus e continuou com seu trabalho. A partir deste momento ninguem foi mais o mesmo a nao ser, provavelmente, o senhorzinho que nem ficou sabendo o que a pessoa fez so para ajuda-lo.
Para ficar mais incrivel devo dizer que ninguem buzinou, ninguem tentou ultrapassar, nenhum passageiro deu um pio mesmo sem entender a principio o que estava acontecendo. Se bem que na minha opiniao ele merecia aplausos, ganhar na mega, ser promovido, qualquer coisa para melhorar sua vida, mas para ele e alguns passageiros talvez aquilo tudo fosse normal, rotineiro.
Enfim, ainda nao to acreditando, mas amei! Parabens aos bons samaritanos e aqueles que fazem toda a diferenca no nosso dia-a-dia!!!

Desculpem-me pela falta de acentos, mas estou escrevendo do ipad e ainda nao tomei vergonha na cara para configurar o teclado, se e que isso e possivel no tablet.


quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Um cara entrou gritando no metro e deu uma licao de moral.

Estava o maior silencio no metro hoje de manha, porque afinal estamos no periodo de ferias escolares e essa cidade parece outra. Quase nao tem transito, assaltos, atropelamentos, etc. so tem enchentes  aos montes, mas normal para o mes de janeiro. Eu estava quase tirando um cochilo quando entrou um cara numa badalada estacao gritando: Hoje e o ultimo diiiiia, hoje e o ultimo diiiiia!!!
Excelente tatica a dele, porque agindo como louco todos se afastam e libera um lugarzinho sentado. :-)
Ele continuou gritando mesmo sentado e um moco que estava sentado logo atras, para tentar faze-lo parar de gritar, disse: o dia marcado para o fim do mundo foi 21/12/12 e ja passou. Nao foi o ultimo dia, nao? O cara continuou gritando, mas agora em resposta ao moco disse em voz alta: o ultimo dia pode ser da sua vida, pode ser o ultimo dia que o mundo vai existir, mas pode ser tambem o ultimo dia que vc fique desempregado, o ultimo dia que vc passe longe de sua familia, o ultimo dia que vc passa necessidade. Vc escolhe!
Tome!!! Vai mexer com quem ta gritando. :-)
E ainda completou: O ultimo dia para o que vc quiser mudar so depende de vc. Tenha fe!
Precisa dizer mais alguma coisa? Quem e o louco agora? Esse foi o ultimo dia que encarei um cara que entra gritando no metro como louco.

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Lei de Murphy + teimosia de idoso = Caca geral!!!

por Alíne Duarte
   
Para quem ainda tinha dúvidas sobre a lei de Murphy e como idoso é teimoso aqui vai uma história para confirmar.
   Ontem eu estava esperando no ponto de ônibus para ir ao trabalho, mas, apesar de São Paulo estar uma paz, só na paz neste período de férias escolares, aparentemente não estava passando nenhum ônibus. Da minha casa até o metrô, só atravessando a rua, posso pegar 4 linhas de ônibus diferentes, fora as que passam na avenida aqui próxima, mas como não costumo esperar mais do que 10 minutos atravessei a rua e esperei. Aguardei 24 minutos até passar um que fosse na direção que eu precisava.
   Junto com mais algumas pessoas aguardavam no ponto um senhorzinho e uma senhora bastante inquietos. Se eu esperei quase meia hora e eles já estavam lá, acho que já estavam atrasados para ir em algum lugar que, como todo mundo que pega ônibus no horário de pico e ironicamente falando, não poderiam marcar em outro horário mais tranquilo, certo?
   O senhorzinho começou a caminhar para a esquina e a senhorinha foi atrás dele perguntando: O que você tá fazendo? Ele respondeu: Vou ver o que está acontecendo.
   Hahahahahaha, de que iria adiantar? Fala sério? Óbvio que só podia dar em caca. Em que ele poderia ajudar? O que iria mudar se ele fosse lá ver? Carros passavam normalmente, então era só esperar, mas nãããããããão, ele tinha que ir lá ver.
   Ele foi com muita dificuldade caminhando até a esquina, pois mancava e tinha uma certa barriguinha que o impedia de ir mais rápido. A senhorinha ficou sem ar no meio do caminho e decidiu voltar para o ponto de ônibus antes mesmo que ele chegasse na esquina. Mas, enquanto ele se aproximava da curva para ver de onde vinham os ônibus e ela se aproximava do ponto, o ônibus pegou embalo na descida, dobrou a esquina e ele tentou avisá-la para dar sinal. Claro, era o ônibus que eles tinham tanto esperado!
   Ela tentou dar sinal, mas andar e levantar o braço não faziam mais parte dos seus movimentos mais ágeis.
   Então o ônibus passou direto pelo ponto. Não tinha mais ninguém que estivesse esperando o mesmo ônibus e não deu nem pra pensar em dar o sinal e pedir para o motorista esperar de tão rápido que passou. Quando ele falou que era aquele ônibus já tinha dobrado a esquina seguinte.
   Ele voltou revoltado para o ponto, mas a senhorinha não falou um trisco. Só deu aquele olhar: não falei?!
   Tudo bem! Normalmente, quando um ônibus que não costuma demorar leva muito tempo para passar é porque vem outro atrás. Vamos torcer para isso acontecer e eles conseguirem pegar o busão logo, certo?.
   Não, claro que não. Ele resolveu entrar no próximo que passou, qualquer um, nem viu qual era e falou: vamos neste mesmo! Coitada da senhorinha. Já tava com medo de dizer: eu bem que avisei! Então entraram no ônibus e, assim que subiram, outro daquele que eles tanto tinham esperado virou a esquina. Hahshahahahahaahah, isso mesmo!

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Quando chove em São Paulo.....

por Alíne Duarte


A aventura no ônibus em São Paulo de hoje está mais para chorar do que rir. Talvez quem não use o transporte público discorde da minha atitude, mas quem usa ônibus ou metrô vai ter um déjà vu.
Fiquei esperando um pouco numa parte coberta antes de ir para o ponto de ônibus, porque na calçada e em grande parte da rua dava para fazer rafting. Eu estava de sapatinho e não queria molhar os pés. Depois de um tempo a chuva já tinha diminuído, mas a corredeira que passava sob meus olhos não. Vi muitos ônibus que iam na direção da minha casa passarem, mas resisti. Mais um tempo esperando desisti e fui sem bote mesmo até o ponto de ônibus. Molhei os pés, claro, e fiquei irritada em esperar sei lá por quanto tempo com a calça molhada até o joelho, porque é isso que acontece quando se cruza uma cachoeira urbana. Peguei o ônibus uns 30 minutos depois e demorei mais uns 40 pra fazer um percurso que normalmente demoro 15. Mas já não estava achando tudo isso ruim, porque meu celular tinha bateria, eu estava ouvindo umas músicas para relaxar e logo que entrei no ônibus fui para o fundo, onde um assento vagou quando uma mulher, no ponto seguinte ao que eu subi, desceu. 
Olhei para o assento antes de sentar para ver se não estava muito molhado, mas estava sequinho, só que quase não consegui enxergar o espaço para sentar, pois a bunda da mulher ao lado era muito gorda e, além de ser gorda ela estava sentada na diagonal no banco, com a bolsa no meio da perna, com as pernas abertas, a bunda jogada pro lado, mandando mensagem no celular o tempo todo, enquanto tentava tirar um cochilo. Resolvi sentar mesmo assim afinal o ônibus continuaria lotado por um bom tempo, mas eu estaria sentada.

Sentei e dei uma jogadinha de quadril pro lado dela pra ver se ajeitava um pouquinho mais pro canto e liberava minha cota do assento, mas nada. Um pouco mais pra frente o ônibus ficou menos lotado e pude sentar  com as pernas pra fora, mas não fiquei muito satisfeita. Em seguida ônibus lotou de novo e tive que sentar no pedacinho que me restava, então fiquei irritada. Sentei metade em cima da perna dela, pisei de leve na lateral do sapato dela, mas nada acontecia, nem se mexia. Pensei então que se ela não iria me dar espaço pra sentar eu também não a deixaria dormir. Fiquei o tempo todo me mexendo no banco, sentando em cima da perna dela, tipo belisquinho, cada curva era uma desculpa pra chegar mais pra lá. Resolvi colocar um pedaço da minha bolsa em cima do colo dela e largar a alça cutucando-a o tempo todo. Ela não conseguia dormir mesmo, então fiquei um pouquinho satisfeita, mas ainda descontente.

Comecei a empurrar a perna dela, porque quanto mais a bolsa dela descia entre as pernas, mais espaço ela ocupava pro meu lado, o ônibus passou num buraco e aproveitei para pisar mais forte no pé dela que estava  na minha metade do assento, atravessado na frente das minhas pernas e daí sentei de vez em cima dela. Acho que estava cochilando e acordou meio assustada, deve ter esquecido onde estava, e se arrumou no banco. Finalmente pudemos nós duas tirar um cochilo. Estava tranquilamente, sem mais estresse com o trânsito, o calor e a chuva, chochilando com meus fones, ouvindo uma música agradável, em tom agradabilíssimo, quando de repente ouço alguém roncar bem alto e todo mundo do ônibus olhando ali mais ou menos pro lado em que eu estava sentada. Tirei o fone e era ela, meu Deus! Estava roncando bem alto e sem parar. Resolvi não dormir mais porque não queria que pensassem que era eu. Mais 5 minutos e cheguei no ponto em que tinha que descer e vim pra casa sem sono e satisfeita.
Daqui de onde estou sentada agora consigo ver o por do sol e a rua já está quase seca, mas a marginal parada nos dois sentidos. Essa é São Paulo!